O atual presidente da cedae, Hélio Cabral, é um dos réus pela tragédia de Mariana, em Minas Gerais. Ele era conselheiro da Samarco, indicado pela Vale. Na denúncia, o MP diz que Hélio Cabral sabia do riscos da Barragem do Fundão, mas só pensava nos lucros financeiros da companhia. Foram 19 mortos nessa tragédia, considerado o maior desastre ambiental da história da mineração. Ele é acusado de homicídio junto com outras 21 pessoas.

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